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Fazer terapia? Eu?... 

A psicoterapia além de tratar processos de transtornos e distúrbios psíquicos, também é eficaz para desenrolar situações de conflitos e problemas que estão entrelaçados em nosso dia-a-dia.

 

Costumo dizer para as pessoas que frequentam a terapia, que todos nós temos problemas entrelaçados em nosso dia-a-dia e muitas vezes temos dificuldades em lidar com eles, mas poucos procuram a ajuda de um psicólogo. Procuram a psicoterapia, aqueles que querem resolver os problemas.

É neste processo terapêutico que as pessoas buscam a qualidade de vida, é um momento de encontro consigo mesmo. Sabe aquela situação que você não consegue lidar, está lhe incomodando e não sabe o que fazer?

Não precisamos vivenciar a dor e o sofrimento! A terapia proporciona um alívio dos sentimentos que estão embaraçados, que surgem ao longo da vida. A terapia faz com que você desenvolva o autoconhecimento, a autoestima e a autodescoberta, descobrindo habilidades que estavam desconhecidas em seu inconsciente, aprendendo a se livrar de sentimentos desnecessários, proporcionando formas saudáveis para se relacionar. Os ganhos são enormes no processo terapêutico, tudo é voltado para você, é o seu tempo e o seu espaço.

 

Sabe aquele papo “Psicólogo? Não estou louco(a)”. 


É um antigo tabu, que por muito tempo foi tratado de uma forma contrária do que realmente a psicologia proporciona. Hoje, no século XXI, as pessoas mudaram a forma de pensar sobre a terapia, mas existem pessoas que ainda carregam a cultura do passado.

Fazer terapia não é sinal de fraqueza e muito menos de loucura, é a forma de investirmos em nós mesmos. Conversando com um psicólogo você toma decisões mais assertivas, muda sua forma de enfrentar os problemas que estão no dia-a-dia, e se transforma.

Seja uma pessoa mais feliz, determinada e consciente. Invista em você: mude.

 

Fabio Guimarães
Psicólogo


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Resiliência ou uma tratativa de um simples problema?

Muitas vezes deixamos que os obstáculos da vida se oponha sobre nós, deixando que a pressão de algum problema seja mais adversa do que a própria resiliência. Ser resiliente é a forma ideal para conseguir alcançar os objetivos, vencer os obstáculos e os estímulos estressantes.

 

Não deixe de lado os simples "problemas", lá na frente eles voltarão mais fortes.

Ser resiliente é a capacidade de saber lidar com situações de crise, aprender com ela e se fortalecer.

Fabio Guimarães
Psicólogo

TAG - Transtorno de Ansiedade Generalizada 

 

Pessoas que carregam o Transtorno de Ansiedade Generalizada, não conseguem aproveitar e desfrutar de vários momentos da sua vida, até mesmo em tarefar corriqueiras existem barreiras.

 

É uma preocupação ou ansiedade excessiva, pois este transtorno vive em antecipar acontecimentos, fazendo assim um processo de atropelamento de pensamentos e situações, tornando o ambiente e o estado psíquico totalmente perturbador. “Segundo o DSM-V (Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais) é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, que perdura por seis meses no mínimo e vem acompanhado por três ou mais dos seguintes sintomas: inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono”.

O uso de medicamentos para o tratamento é essencial além da terapia comportamental cognitiva.

Fabio Guimarães
Psicólogo

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Depressão

Muitas vezes estamos passando por transições em nossas vidas, e não conseguimos lidar com certas situações, fazendo-se o caminho de entrada para um quadro de Depressão. Alguns medicamentos são utilizados para o tratamento, porém não é suficiente. É necessária a intervenção psicológica.

A depressão faz com que o indivíduo se torne vulnerável e deprimido em seu dia-a-dia.

Embora seja capaz de conseguir observar suas qualidades, a sua visão do mundo se modifica, tornando as qualidades não mais relevantes. Não consegue mudar de humor, ficando em um processo de humor deprimido, criando uma barreira com o mundo externo.

O isolamento faz parte da rotina de alguém com depressão, a alegria é extinta, tem diminuição da libido, irritabilidade, pensamentos negativos, dificuldades para tomar decisão e outras características que estabelecem o diagnóstico de depressão.

Geralmente a depressão se manifesta por separação, mudanças, drogas ilícitas e lícitas, perdas, dentre outros eventos significativos na vida da pessoa.

Por isso é preciso a ajuda de um Psicólogo, pois a psicoterapia abrirá novos caminhos para a superação.

Fabio Guimarães
Psicólogo

Terapia
Luto - Uma breve compreensão

O luto faz com que as pessoas fiquem extremamente fragilizadas e por isso, é preciso um cuidado especial.

As crianças que estão em processo de Luto, não tem a mesma capacidade simbólica que os adultos. Porém, por mais que a capacidade simbólica seja limitada, a criança já consegue realizar o desenvolvimento psíquico da elaboração do Luto. Por isso, o processo de digerir todas as informações e para adaptar-se a realidade, é mais delicado e deve haver uma atenção especial. Crianças que se depararem com a perda do objeto amado, estão em um processo de perda, ou seja, encara que perdeu parte de si.

Cada um tem o seu modo de enfrentar o Luto e não existe como prever de que forma o Luto vai se manifestar, pois existem vários tipos de lutos. Como por exemplo, o Luto Materno. Onde a mãe, mesmo após perder seu filho, carrega o sofrimento e continua a exercer a função materna. O Luto não está ligado somente a morte, mas sim em outras situações, como por exemplo: Esposo(a), Namorado(a), Emprego, Mudanças em geral, etc.

O Luto é um processo que leva a pessoa a adoecer, podendo surgir sintomas físicos, psíquicos ou até mesmo genéticos. O tratamento é fundamental e inadiável.

O papel do psicoterapeuta é aliviar a dor e angústia da pessoa que carrega o Luto, proporcionar suportes psicológicos ao ponto de enfrentar os conflitos internalizados, abrir espaços para o caminho da superação.

Fabio Guimarães

Psicólogo

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Perversão no contexto organizacional

 

O assédio moral é uma ação antiga, e está presente em várias situações do dia-a-dia, como na família, trabalho, no ambiente social ou em qualquer relacionamento humano.

 

É uma violência perversa que não escolhe lugar, momento ou situação para ser exercida. Quando se inicia, gera uma demolição de sentimentos e emoções. Durante todo o processo do assédio, o perverso não se preocupa com o outro, não sente remorso, ou seja, totaliza um assassinato psíquico e furioso da ação, sem que os próximos percebam a destruição psíquica manifestada. É, sobretudo, uma destruição psíquica que se utiliza de comportamentos, palavras, atos e gestos, com reflexos e danos na personalidade, colocando em risco sua dignidade física ou psíquica, colocando em risco o seu emprego, e também deixando o ambiente de trabalho degradado. 
 

No ambiente de trabalho é comum que atos perversos, aconteçam visivelmente ou ocultos, como em gabinetes, sob quatro paredes ou em corredores. Deixando visível o abuso de poder e a inteligência do perverso, pois para o perverso, todo e qualquer objeto que apareça em seu caminho, será destruído. É uma vontade de se livrar do objeto, sem deixar remorso ou tonalidade afetiva, pois o essencial é reduzir a vitima à impotência. 
 

Pessoas que possuem tendências agressivas no ambiente de trabalho, estão propicias a desenvolver o Transtorno de Personalidade Antissocial, contudo, é preciso avaliar com cautela o que há por trás dos abusos. Muitas empresas não estão preparadas para lidar com pessoas Perversas e não sabem acolher os profissionais que estão sendo assediados. Isso gera baixa produtividade, levando o profissional a ter baixa auto-estima e depressão.

Fabio Guimarães

Psicólogo

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Síndrome de Burnout 

A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico que eleva o esgotamento profissional, ou seja, é uma síndrome ocupacional, que é provocada através das seguintes situações: Exaustão emocional, despersonalização, redução na realização profissional, estresse provocado por condições de trabalho (questões físicas e/ou emocionais).

Sintomas: Lapso de memória, irritabilidade, pessimismo, isolamento, mudanças bruscas de humor, dificuldade de concentração, ausência no trabalho, ansiedade, baixa autoestima e depressão.

A Síndrome de Burnout é composta por três elementos centrais:

Exaustão Emocional: Todo esgotamento emocional do profissional, chega no limite total psíquico em que ele se vê, não tem mais energia.

Despersonalização: Alteração na personalidade.

Redução na realização profissional: Insatisfeito com a atividade ocupacional, baixa eficiência no trabalho, não produz aquilo que costuma produzir.

Existem sintomas físicos?


Sim, dores musculares, distúrbio de sono, fadiga, disfunções sexuais e menstruais, problemas cardiológicos e respiratórios.

Quais os sintomas Psíquicos?


Agressividade, irritabilidade e pode levar ao suicídio.

É possível o profissional ser defensivo nesta situação? 


Sim, ele poderá ser onipotente, faz com que o profissional se torne sínico, irônico, tem tendência ao isolamento.

A síndrome de Burnout é proveniente no ambiente de trabalho, sendo assim, não se adapta a qualquer outro contexto.

Pessoas que apresentarem características desta síndrome, deverão procurar ajuda psicológica o mais breve possível. O tratamento poderá ser feito através da psicoterapia. Em alguns casos, o uso de antidepressivo poderá ser necessário.

Fábio Guimarães
Psicólogo

                                  

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